Aquela rosa vermelha, ainda com orvalho, cortada de madrugada quando fios de ouro banham o céu escuro, tinha crescido, brotado para ti.
Podia não a cortar, não a levar. Ela nunca saberia. Mas ficaria arrependido. Mais arrependido pelo que não fiz do que pelo que fiz.
Arrepender-se do passado, aborrecer-se no presente, temer o futuro: assim é a vida.
09/08/2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário